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AO TRATAR DA DIVERSIDADE HUMANA NA ESCOLA É NECESSÁRIO QUE TODOS SEJAM RECONHECIDOS COMO IGUAIS EM DIGNIDADE E EM DIREITO.


segunda-feira, 25 de abril de 2011

Toda Criança tem Direito à Escola




Nesta semana, as crianças da Escola Municipal Padre Aldo Bolini aprenderam um pouco sobre os Direitos Humanos, ouvimos algumas músícas e conversamos bastante sobre o Direito à Escola garantido a todas as crianças. Este assunto é muito importante, pois é através da educação que podemos promover o desenvolvimento do país e de seus cidadãos. Sabemos que este direito está previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente e pesquisamos alguns artigos sobre o tema:

A Campanha Nacional pelo Direito à Educação fará uma audiência pública para que os deputados ouçam as preocupações e reivindicações da sociedade quanto ao enfrentamento de leis, políticas e práticas discriminatórias na educação. A audiência fará parte da Semana de Ação Mundial (SAM) 2011.
A Semana é uma iniciativa da Campanha Global pela Educação e acontece desde 2003 em mais de 100 países, para exigir que governos de todo o mundo cumpram os acordos internacionais da área. No Brasil, a Semana é coordenada pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, em parceria com outros movimentos, organizações e redes.


http://www.campanhaeducacao.org.br/?idn=357

O Brasil está entre os 53 países que ainda não atingiram e nem estão perto de atingir os Objetivos de Educação para Todos até 2015, apesar de ter apresentado importantes avanços no campo da educação ao longo das duas últimas décadas.
A UNESCO, sendo a agência incumbida da coordenação da política global em direção à Educação para Todos (EPT), monitora a implementação das atividades, avaliando os progressos realizados, analisando as políticas efetivamente formuladas, disseminando conhecimentos sobre as boas práticas e alertando quanto aos desafios emergentes.

Para o coordenador da Plataforma Interamericana de Direitos Humanos, Pierre Roy, a população deve pressionar os governos a cumprirem os compromissos assumidos em tratados e convenções internacionais. 

Referência:






 As crianças concluiram que a escola realmente é para todos, vejam seus registros:







 

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Jogos Paraolímpicos de Beijing - Exemplo de Força e de Superação

"O esporte não é apenas um motivo de competição, mas também uma ferramenta incomparável de inclusão social". (autor desconhecido)




DANIEL DIAS

Campeão e recordista mundial, recebe o Prêmio Brasil Olímpico como melhor Atleta Paraolímpico de 2008. Em Beijing conquista 9 medalhas em 11 provas disputadas.







PERSISTÊNCIA E TRABALHO EM EQUIPE














VENCENDO DESAFIOS










SÍMBOLOS DE MULHERES "LUTADORAS" NO ESPORTE

EDITH HUNKELER
A cadeirante suiça completou a maratona das Paraolímpiadas, em primeiro lugar com o tempo de 1h39m59. E se emociona ao cruzar a linha.


TEREZINHA GUILHERMINA
No início da carreira a atleta ainda enxergava e corrria maratonas, mas com o tempo foi perdendo a pouca visão que tinha, devido a uma deficiência congênita. Comquistou muitas medalhas e foi indicada pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro para receber o troféu de melhor atleta paraolímpica do ano, fato que se repetiu em 2008.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Discriminação



A educação democrática abre espaço para que todos os envolvidos possam participar das decisões, definindo os rumos da educação. A escola como um espaço público para a convivência, capacita seus alunos a participar de um processo de aprendizagem que os leva a refletir sobre os papéis que exerce na vida social, buscando soluções para os problemas do bairro, da cidade e da vida da espécie humana.

A democracia exige negociação permanente dos conflitos de interesses e idéias, e para que isso ocorra é preciso o respeito a diferença. Uma escola que respeita a diferença ensina seus alunos a viver em uma sociedade que também é heterogênea. Assim, todos devem ter o direito de falar, de opinar e de participar das decisões. O respeito à diversidade na escola tem início quando aceitamos que os sujeitos que interagem na escola têm interesses, visões de mundo e culturas diferentes. Daí a necessidade de negociações permanentes para que todos tenham ao menos parte de seus interesses e valores contemplados no espaço público da escola.

Taylor (1994, p. 58) nos ensina que "a projeção sobre o outro de uma imagem inferior ou humilhante pode deformar e oprimir até o ponto em que essa imagem seja internalizada". E não "dar um reconhecimento igualitário a alguém pode ser uma forma de opressão".

Devemos oferecer apoio e recursos necessários para que não haja desigualdade de oportunidades e de acesso ao conhecimento.

Fonte: Revista Espaço Acadêmico - n° 42, novembro de 2004




Relações de Gênero na Escola


As questões de gênero focalizam as diferenças que são construidas culturalmente entre os sexos e explicitam como se edificam as relações sociais entre homens e mulheres.

Nas relações escolares podemos observar facetas obscurecidas quanto as relações de gênero e verificar uma possível tensão entre igualdade e diferença, que é mostrada na socialização entre meninos e meninas.

Há um olhar estereotipado sobre os papeis socialmente aceitos e recomendados para meninos e meninas. Essa visão é marcada por atitudes e ações que acabam, várias vezes, reforçando os estereótipos sexistas que estão arraigados na sociedade de forma geral.

As relações pedagógicas que são construidas na escola estão carregadas de simbolizações e as crianças aprendem normas, conteúdos, valores e significados que lhes permitem interagir e conduzir-se de acordo com o gênero. Por isso, é preciso refletir sobre as questões de gênero para que a escola não reproduza ações discriminatórias e/ou preconceituosas, além de ter um olhar crítico sobre os livros, músicas, materiais e programas utilizados com os alunos.


terça-feira, 30 de março de 2010

Bullying

A revista Nova Escola (ediçao 228 - dezembro /2009) aborda a violencia moral e física contra estudantes com necessidades especiais.

O bullying ocorre quando os alunos xingam, agrdem fisicamente ou isolam um colega, além de colocar apelidos grosseiros. Esse tipo de perseguiçao intencional é muito mais sério do que parece. A situaçao se torna ainda mais grave quando o alvo é uma criança ou um jovem com algum tipo de deficiencia - que nem sempre tem habilidade física ou emocional para lidar com as agressões.

Tais atitudes costumam ser impulsionadas pela falta de conhecimento sobre as deficiências e, em boa parte, pelo preconceito trazido de casa. Pesquisas realizadas com estudantes, professores, funcionários e pais, em 501 escolas de todo Brasil, constataram que 96,5% dos entrevistados admitem o preconceito contra pessoas com deficiência. Colocar em prática ações pedagógicas inclusivas para reverter essa estatística e minar comportamentos violentos e intolerantes é responsabilidade de toda escola.

Fonte: Revista Nova Escola


sábado, 27 de março de 2010

Projeto Encruzilhada de Direitos realiza ações no Interior da Bahia

O CEAFRO é o programa de educação e profissionalização para igualdade racial e de gênero do CEAO – Centro de Estudos Afro-Orientais, Unidade de Extensão da UFBA – Universidade Federal da Bahia, em desenvolvimento desde 1995 e desenvolveu  o projeto Encruzilhada de Direitos, que visa o enfretamento à violência contra mulheres e meninas negras na Bahia, realiza-se com o apoio da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República - SPM/PR, que coordena o Pacto Nacional de Enfretamento à Violência Contra as Mulheres, e na Bahia conta com o apoio da Se­cretaria de Promoção da Igualdade - SEPROMI, que através da Superintendência de Políticas para as Mulheres, coordena o Pacto Estadual de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres.

Fonte: http://www.ceafro.ufba.br/web/index.php/noticias



quinta-feira, 25 de março de 2010

22 de março - Dia Mundial da Água

"Planeta Agua"
Guilherme Arantes



Com esta música, a importância da água pode ser ensinada de forma poética.
Durante o curso pudemos refletir sobre o papel do cidadão frente a problemática ambiental. A proposta de um trabalho voltado para os aspectos sócio ambientais ganha sentido num espaço em que se respeite o princípio da sustentabilidade e cabe ao professor selecionar um tema de interesse comum com questões que envolvam as consequências da ação do homem.